10/03/2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A PREVALÊNCIA DA OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, DIFICULDADE DE PERDER PESO) NA INFÂNCIA É MUNDIALMENTE RECONHECIDA COMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA


 
As taxas de prevalência crescente de obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) na infância, são mundialmente reconhecidas como um problema de saúde pública marcante, que compromete a saúde das crianças consideravelmente. Este fenômeno, geralmente ocorre no mundo ocidental, altamente industrializado e é muitas vezes descrito como uma epidemia. A taxa de prevalência de sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) é de 15% entre 3 a 17 anos de idade, com cerca de 6% de obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso). Há provas contundentes de que o sobrepeso e a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) estão associados a um risco aumentado de comprometimento da saúde e a expectativa de vida reduzida. Embora a população adulta seja a mais afetada pelo comprometimento da saúde e mortalidade elevada, há uma série de importantes co-morbidades que aparecem cada vez mais durante a adolescência.


O fato é que a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) é uma condição importante no comprometimento da qualidade de vida na infância. Condições crônicas de saúde exigem avaliação detalhada do comprometimento da saúde e tratamento de impacto para evitar a diminuição da sobrevida das crianças. È importante se avaliar o estado clínico e a influência do tratamento da doença da criança, para melhorar sua qualidade de vida. Uma vez que a probabilidade de conseguir uma considerável perda de peso, em longo prazo, se mostre pequena, deve-se enfatizar o desenvolvimento físico, desenvolvimento emocional e vantagens sociais de pequenas perdas de peso, podem estimular o tratamento de perda de peso das crianças.


DR. João Santos Caio Jr


CRM: 20611


Dra.Henriqueta V. Caio


CRM: 28930


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

De BMC Public Health

Nora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike Ravens-Sieberer

Autores e Divulgações

Posted: 05/15/2009; BMC Public Health © 2008 Wille et al; licenciado BioMed Central Ltd

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