10/03/2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: IMPACTO DO SOBREPESO (OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, DIFICULDADE DE PERDER PESO) NA QUALIDADE DE VIDA NA INFÂNCIA AINDA É LIMITADO



Ainda é limitado o conhecimento do impacto do sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) na qualidade de vida na infância. Uma razão para isto é, que a pesquisa da qualidade de vida na infância tem sido negligenciada. Além disso, as taxas de prevalência marcante do sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), são parte de uma tendência que não recebeu muita atenção até a década passada. No entanto a qualidade de vida é de particular interesse em jovens com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), dado que em idades mais jovens, os prejuízos psicossociais são mais freqüentes do que doenças que acompanham o sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso). Portanto uma avaliação criteriosa do prejuízo global associada com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), é especialmente importante nesta faixa etária.


Vários estudos em crianças e adolescentes têm mostrado um impacto negativo de sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), na qualidade de vida das crianças e adolescentes. Em contraste com o excesso de peso associado à deficiência em adultos, que afeta principalmente o bem estar físico, os resultados indicam um tipo diferente de impacto em grupos etários mais jovens. Além de avaliações mais pobres do estado de saúde subjetivo, limitações nas dimensões psicossociais de qualidade de vida foram encontradas. Na clínica foram encontrados prejuízos consideráveis e principalmente em relação ao domínio do funcionamento social.


Dado que a investigação em adultos com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), demonstra que a qualidade de vida varia de acordo com a procura do tratamento e a intensidade do mesmo, portanto são necessários conhecimentos mais detalhados sobre a qualidade de vida de crianças que fazem o tratamento necessário. Consultas programadas desempenham um papel importante nos cuidados de saúde, não estando somente relacionados a custos mais baixos, mas é mais fácil de integrar na vida dos pacientes e, portanto é a opção de tratamento mais realista, para a maioria das crianças com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso).


A fim de compreender melhor a qualidade de vida e bem estar dos pacientes jovens com excesso de peso, estudaram-se duas questões relacionadas com os cuidados adequados e o tratamento:


1. Quais deficiências específicas estão associadas com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) neste grupo de tratamento;


2. Como é que o tratamento das crianças influencia na qualidade de vida das mesmas.


Dr. João Santos Caio Jr


CRM: 20611


Dra. Henriqueta V. Caio


CRM:28930


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

De BMC Public Health

Nora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike Ravens-Sieberer

Autores e Divulgações

Posted: 05/15/2009; BMC Public Health © 2008 Wille et al; licenciado BioMed Central Ltd

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